30 junho 2002

A melhor descrição que eu via, até agora, da final, é do jornal Desporto Púlico de portugal:

"Costuma-se dizer que as finais não se jogam, ganham-se. Talvez por isso, o Brasil foi uma equipa de menos toque, de menos espectáculo do que habitualmente, mas seja qual for a perspectiva em que se analise o jogo, só o Brasil fez por ganhar. Ao intervalo já tinha desperdiçado cinco golos e na segunda parte sobreviveu às duas oportunidades da Alemanha ? na sequência de bolas paradas ? e marcou um golo ao estilo alemão? "pressing" de Ronaldo a conquistar a bola no último terço do campo, remate de Rivaldo e recarga de Ronaldo, após falhanço de Kahn. Mas para que não restassem dúvidas, Ronaldo sentenciou a final com um golo de antologia do mais puro e belo que tem o futebol brasileiro: arrancada de Kleberson pela direita, bola cruzada rasteira para uma simulação sem bola de Rivaldo e remate forte, mas doce e colocado, de Ronaldo."

Nossos patrícios estão tão felizes quanto nós.
Acabei de falar com meus primos, no Porto, e lá teve festa (aliás, ainda está tendo) por conta do penta.

0 comentários: