17 março 2002

Dirigente de futebol: sinônimo de palhaço.

Acabei de ouvir, no prgrama da TV-E, da boca do presidente do conselho deliberativo do Framengo (com o qual, prontamente, o presidente do Botafogo concordou) que a CPI do futebol prestou um desserviço ao futebol, afastando os interessados em investir.
Ou seja, se as falcatruas que eles perpetram (Uia!!!), se ficassem na moita, sem CPI, tava tudo bem. Ninguém saberia dos podres que estão jogando nosso futebol nessa lama e assim, os investidores não se afastariam, e eles teriam novas fontes para mamar.

A única coisa ruim da CPI (e, na verdade, não foi da CPI em si) foi a procuradoria da justiça nos mostrar o quão lenta pode ser, sem levar adiante (ou levar timidamente) as conclusões que sairam dali. Mais a inépcia do governo, na pessoa de vossa empulhadora senhoria, o ex-ministro dos esportes Carlos Mellesca, que só prometeu, populísticamente, sem fazer PORRA NENHUMA pelo esporte!!!

Resumo da ópera: framengo concorrendo aos oscar de falência do ano (palmo a palmo com a Enron); Bebeto de Freitas, uma esperança séria de modernização, sai do Botafogo; o Vasco padece na merda, digo, nas mãos do Heurrico Miranda; O Flu, esse sim, vítima da contaminação das bandas podres, embora tente se profissionalizar, ainda luta pra sair da merda financeira.

E o pessoal de SP, embora em melhores condições, ensaia o mesmo desfile...

0 comentários: