04 abril 2002

E o Augusto Nunes, em seu artigo no JB, lembra:

"Garrincha(...) na terça-feira, não seria sequer convocado (ainda bem que Felipão não era o treinador do Brasil em 1962 e o genial ponta-direita pôde nos dar o título de bicampeão do mundo com seus dribles e gols na campanha do Chile). Mané Garrincha não era um atleta, muito menos um profissional. Não acatava ordens, não se guiava por relógio e eram famosas as suas escapadas das concentrações para namorar as muitas mulheres que seduziu mundo afora."

Eh vero...

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