E La Nave Va...

A justiça eleitoral determinou que se suspendesse todo e qualquer "programa social" na cidade de Campos, como resultado da última batalha entre o preposto arrependido do casal garotinho (Arnaldo Vianna) e o atual preposto (Pudim, isso mesmo, Pudim, Geraldo Pudim).

Independente da proibição, o casal de meliantes (obrigado Noblat) continua atuando, distribuindo cestas básicas, cheques cidadão e toda a sorte dos demais peduricalhos assistencialistas possíveis, claro, em troca de votos.

A disputa não se dá só em Campos. Pode se ver o mesmo em Nova Iguaçu e até em Niterói.

Enquanto isso, assistindo ao achincalhe do conceito de "probidade administrativa", perguntamos o que pode ser feito para barrar-lhes o caminho, tamanha a sanha de poder, a todo e qualquer custo, que esse casal exibe.

O Secretário de Segurança e dublê Governador, Coronel Bolinha (vulgo Antony Garotinho Matheus), foi exonerado do cargo pela sua ex-posa Rosinha Garotinho Matheus, para se dedicar a campanha, ou seja, dizer ao povo que os candidatos da oposição - sejam eles quem forem, são os candidatos de Satanás, fumam cocaína e cheiram maconha e, mais grave, não vão ver um puto das verbas do estado, uma vez que a atual governadora (ele) irá mandá-los as favas, numa típica estratégia de chantagem (crime, aliás, que não precisaria nem de legislação eleitoral para ser coibido, afinal, trata-se de um ilícito penal).

A ex-posa do secretário Cel. Bolinha, a título de "participar de um seminário, agendado com muita antecedência", se arrancou para Campos de mala, cuia e meio secretariado, provavelmente para fazer a "distribuição" dos tais benefícios proibidos (por hora, até julgamento do TSE em Brasilia). O detalhe é que para se cadastrar nesses ditos "programas sociais", vulgarmente conhecidos como assistencialismo populista, o camarada tinha que deixar o número do título de eleitor, prática associada ao arrebanhamento em currais eleitorais desde do tempo das eleições à bico de pena.

Não tem jeito: Guanabara Já!