26 agosto 2002

Baixinha, como diria Vital Farias...

Ai que sodade d'ocê...

Não se admire se um dia um beija-flor invadir
A porta da tua casa te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que sodade d'ocê

Se acaso você lembrar escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio com frase dizendo assim:
Faz tempo que eu não te vejo quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que sodade sem fim

E se quiser recordar aquele nosso namoro
Quando eu ia viajar você caía no choro
Eu chorando pela estrada o que é que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê


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