03 novembro 2002

Cara, num tem jeito. Por mais que eu tenha boa vontade, cinema iraniano (com raras exceções e geralmente, estas, do Kiarostami) e filmes do Dogma, são um pé no saco.
Típica reflexão/paixão - ou punheta - pseudo-intelectual.
Chatos, narrativas exageramente lentas e eventualmente confusas (na tentativa de estabelecer uma "nova linguagem"), raramente bem fotografados e misturando a necessidade de questionamentos sérios com panfletarismo, conseguem ser resumidos a uma palavra só: CHATOS.

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